Rodou o puxador metalizado da porta a 180 graus e fechou-a devagarinho atrás de si, invertendo o sentido do puxador e do futuro. Caminhou estrada fora durante uns minutos, sempre a olhar para A janela, mas quando chegou ao final da rua foi como se lhe tivessem partido um serviço de loiça na boca do estômago. Começou a correr e só parou quando já não conseguia aguentar a dor de burro. “Já está, consegui”, disse o cérebro ao corpo, enquanto os olhos se fixavam na sua triste figura reflectida nos painéis publicitários das paragens de autocarro.
E agora proponho que a "clarisca" contribua com mais uns parágrafos, e que continue a passar a bola... Quando chegar ao fim, a fotoesfera publica a história na íntegra. Até já.
quarta-feira, novembro 23, 2005
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1 comentário:
Ó pá, é que é já a seguir...
Mas continuo no meu moinho. Acho piada a ficarem as coisas espalhadas por aí. Beijos
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