Domingo no sofá

Ontem foi um daqueles dias em que toda a gente devia ter agarrado nas latas de conserva e na mantinha - todos devidamente equipados com os pijamas e um bloco de notas - e ter caído no sofá por volta das três da tarde, para só se levantar umas dez horas mais tarde. Com uma dose tripla de Lost até perto das 18h00, o comando só começava a ser preciso agora (para quem, como eu, não esteve interessado em ver o Braga - Varzim, a contar para a Taça). O serão anunciava-se poderoso, com o Gato Fedorento, a eleição final do Grande Português e a hilariante gala de A Bela e o Mestre. Resultado: dois momentos de grande comicidade e um anticlímax - uma "bela" que não conhecia a fisionomia do Alberto João Jardim (onde é que ela tem vivido? Com o bin Laden?), a Odete Santos a travar uma graciosa luta com o seu pivot (daqueles de meter na boca, não me estou a referir à Maria Elisa) e o Salazar a ser eleito o grande português. Agora comentem vocês, que eu nem sei o que hei-de dizer.