Há uns dias, num dos primeiros jantares aqui na cidade, olhei pela vidraça e de repente um jovem apontou para mim e depois para os seus genitais. Assumi que a barreira da língua forçasse este tipo de propostas gestuais apressadas. Desviei o olhar, fiz-lhe um pirete mental, e voltei ao peixe com cominhos.
Ontem não havia vidraças in between. Fui apalpada na rua por um projecto de homem, que deu à sola a cem à hora. Voilà!
quarta-feira, novembro 28, 2007
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1 comentário:
Não usam o véu e depois queixam-se...
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